quinta-feira, 31 de março de 2016

Viajar com… Eça de Queiroz


“Viajar com… Eça de Queiroz” de Laura Castro

A colecção “Viajar com…” pretende dar a conhecer alguns dos mais relevantes escritores da literatura portuguesa. Com eles visitaremos os lugares destes escritores e das suas obras, trilharemos os mesmos caminhos e admirar-nos-emos perante as mesmas paisagens, sejam elas os campos verdejantes do Minho, as águas do Atlântico, a sobriedade granítica do Porto ou a tenaz humanidade das terras transmontanas e durienses. Neste primeiro livro, profusamente ilustrado com fotografais actuais e antigas, viajamos com Eça de Queiroz, um dos nomes maiores da Literatura Portuguesa.


Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também da colecção os seguintes títulos: “Viajar com… Camilo Castelo Branco” de Aníbal Pinto de Castro e José Manuel de Oliveira, “Viajar com… José Régio” de Laura Castro, “Viajar com… Miguel Torga” de Victor Lousada]

quarta-feira, 30 de março de 2016

Histórias de Jaime Ramos


“A Poeira Que Cai Sobre a Terra e outras histórias de Jaime Ramos” de Francisco José Viegas

O cenário de um crime e uma mulher: que é um misto de insatisfação e independência. Ora é uma jovem em roda livre, entregue à noite do Porto, ora uma mãe condecorada com as divisas e medalhas da aristocracia inglesa que se deslumbra com o Douro. Uma mulher arrebatadora que é um romance rock’n’roll, uma estrada de pó, ou uma atleta olímpica cujo corpo não pede explicações. Um corpo sem vida no meio de uma livraria, limpo, entre romances - e Jaime Ramos lia romances, era uma vergonha -, ou uma mulher que espera o regresso do marido que não chega, o beijo de todos os dias, o cheiro do cigarro que lhe proibiu. Cinco histórias reunidas agora em livro pela primeira vez. A todas elas é comum a figura da mulher e todas são guiadas pela voz do inspetor Jaime Ramos, cujo olhar, pela mão de mestre de Francisco José Viegas, paira aqui como uma sombra, uma intromissão na vida interrompida, um vulto vigilante que se confunde com o fumo da cigarrilha ou do charuto. Um Jaime Ramos sozinho que conhece as mulheres e os homens demasiado bem.


Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também do autor os seguintes títulos: “Morte No Estádio”, “Um Crime Na Exposição”, “Um Crime Capital”, “Um Céu Demasiado Azul”, “O Coleccionador de Erva”, “As Duas Águas do Mar”, “Longe de Manaus”, “O Mar Em Casablanca”; “Lourenço Marques”; “Liberal à Moda Antiga”, “Dicionário de Coisas Práticas”; “Metade da Vida”, “Se Me Comovesse o Amor”]

terça-feira, 29 de março de 2016

Estágio Turismo Rural e Ambiental

Relatório de estágio


Chego ao fim do meu estágio na Livraria “Traga-Mundos” com duração de um mês e meio. (15/02/2016 – 30/03/2016)
Neste período de estágio tive duas propostas de trabalho distintas, mas ambas com o mesmo objetivo: A PROMOÇAO DA REGIAO DE TRAS-OS-MONTES E ALTO DOURO. Propostas estas que foram sugeridas pelo Senhor António Alberto Alves proprietário da Livraria e meu tutor durante este curto percurso.
A primeira foi entrar em contacto com todas as juntas de freguesia e municípios da região de Trás-os-Montes e Alto Douro, e solicitar informação turística (folhetos, guias, passeios pedestres, etc.) e publicações editadas ou apoiadas pelos mesmos (monografias, livros, poesias, etc.), para que se pudesse disponibilizar a maior informação possível sobre as Freguesias e Concelhos aos clientes e turistas da Livraria “Traga-Mundos”. De modo a melhor promover a região de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Dos 26 municípios, o primeiro a atender o nosso pedido foi Alfândega da Fé, seguido de Boticas, Santa Marta de Penaguião e Torre de Mocorvo. Ao cabo de cerca de um mês procedi a uma segunda abordagem através de contacto telefónico dirigindo-me aos Municípios que ainda não tinha tido qualquer resposta. O resultado foi positivo, continuando á espera da informação solicitada.
Respetivamente às 423 Juntas de Freguesia, as respostas foram escassas. Por falta de informação de contactos telefónicos das mesmas, não consegui entrar em contacto com grande parte delas, contudo, ainda tive respostas positivas de algumas.

Na segunda proposta de trabalho fiz o levantamento de todos os estabelecimentos de Turismo Rural na região de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Com esta iniciativa pretende-se dar a conhecer autores e/ou obras da nossa Região em várias línguas – espanhol, inglês, alemão, francês, etc. Tal como na primeira proposta o objetivo é poder promover Trás-os-Montes e Alto Douro.
Consegui obter o contacto de 208 empreendimentos turísticos em espaço rural, com uma resposta positiva da Casa do Morgadio da Calçada em Provesende, Concelho de Sabrosa.
 
É com orgulho que finalizo o estágio do Curso de Técnico/a de Turismo Ambiental e Rural, não pelos resultados obtidos mas sim pela experiencia que ganhei ao longo deste mês e meio, onde fiz de tudo um pouco neste espaço que acolhe “vinhos e livros, coisas e loisas” do Douro, chamado Livraria Traga-Mundos.

Obrigada Senhor António!


 Daniela Alves Fernandes

segunda-feira, 28 de março de 2016

Colégio Campos Monteiro, Carviçais - revista


revista “Colégio Campos Monteiro” – 2016

«A revista é dedicada a temas culturais, histórico-patrimoniais e sociais de Torre de Moncorvo e da Região, nela participando as pessoas que entenderem dever contribuir para a disseminação do que, meritoriamente, deve ser do conhecimento público. Com esta componente, pretende-se divulgar textos de nível técnico-científico com reconhecido interesse geral, sendo exigíveis critérios de
publicação de nível académico reconhecido.
Outra área de intervenção pretende versar, por imperativo relacionado com a história dos muitos jovens que passaram pelo Colégio Campos Monteiro, ou que mantiveram ou ainda se envolvem no espaço social da Vila e da Região, vivências pessoais e colectivas, no sentido de rememorar momentos de fraternidade, e divulgar aspectos lúdicos e noticiosos que, manifestamente,
despertem curiosidade.» In: Editorial


Autores que participam: Américo Monteiro, Ana Sara Brito, António Manuel Monteiro, António Pimenta de Castro, António Sá Gué, Aurélio Ferreira, Carlos Carvalheira, Carlos d’Abreu, Carlos Prada de Oliveira, Carlos Ruben Cambotas, Carlos Sambade, Celeste Castro, David Serapicos, Delfina Afonso Pereira, Élia Correia, Fausto Pontes, João Mendes Rosa, José Brás, Júlio Filipe Seixas, Luís Pereira, Lurdes Martins, M. Conceição Malheiro (Bebé), M. Conceição Salgado, Maria Barroca Gil, Maria Otília Pereira Lage, Nuno Gonçalves, Olinda Braz, Paulo Xavier Salgado, Ramiro Manuel Cordeiro Salgado, Rui Leal Leonardo, Teresa Leonardo Fernandes, Virgílio Tavares

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também revista “Colégio Campos Monteiro” – Ensino e República, Outubro 2010 e revista “Colégio Campos Monteiro” – 2014 / 2015]


domingo, 27 de março de 2016

Exposição de aguarelas por Cristiana Ferro


Exposição “Aguarelas de Café”
por Cristiana Ferro
exposição: Abril de 2016
inauguração: dia 8 de Abril de 2016 (sexta-feira), pelas 21h00
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real


"Cristiana Ferro, estudou conservação e restauro,

demonstrando grande respeito e interesse pela arte do

passado, mas o que mais gosta é "criar", desde

artesanato exótico a pintura.


"Aguarelas de café" é uma série de pequeninas pinturas

que foram criadas em espaços públicos especialmente

enquanto tomava o seu café sozinha a pensar e a

observar o envolvente.

Estando mais à vontade com a pintura a óleo,

desafiou-se a fazer experiências com aguarela levando

a mesma para todo o lado na sua mala.

As suas imagens fervilham cores várias que dançam entre os

traços finos e delicados do desenho."
  

António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- dia 8 de Abril de 2016, de manhã: conversa informal “Guiné-Bissau, terra sabi!” por António Alberto Alves, com Prof.ª Dr.ª Luzia Oca González e António Luís Blak, na UTAD - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;
- dias 13 e 14 Abril de 2016: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no XX eiri – Encontro Internacional de Reflexão e Investigação, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;
- dias 15, 16 e 17 de Abril de 2016: participação com uma banca de livros no encontro literário Ponte Escrita, em Chaves;
- dia 23 de Abril de 2016, sábado: comemorações do 25 de Abril – almoço português, banca de livros portugueses, concertos (Terra Morena e outros), na A Arca da Noé, Vilar de Santos, Galiza;
- dia 24, 25 e 26 de Maio de 2016: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no III Seminário “Alimentos e Manifestações Culturais Tradicionais” e II Simpósio Internacional “Alimentação e Cultura: Tradição e Inovação na Produção e Consumo de Alimentos”, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real;
- Maio de 2016: “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Vila Real;
- Junho de 2016: “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Pontevedra, Galiza;
- dias 16 e 17 de Julho de 2016: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no PAN - Encontro e Festival Transfronteiriço de Poesia, Património e Arte de Vanguarda, em Morille, Salamanca;
- dias 31 de Julho e 1 de Agosto de 2016: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no PAN - Encontro e Festival Transfronteiriço de Poesia, Património e Arte de Vanguarda, em Carviçais, Torre de Moncorvo;
- dia 1 de Outubro de 2016: palestra “Guiné-Bissau, terra sabi!” por António Alberto Alves, na Fundación Vicente Risco, Allariz, Galiza.
- e ao longo de 2016 haverá mais, sempre muito mais... 

sábado, 26 de março de 2016

A cidade e as serras


“A Cidade e as Serras” de Eça de Queirós

A Cidade e as Serras, conta-nos a história de Jacinto, um indivíduo de posição social elevada e extremamente rico, que, tendo vivido uma existência de tédio em Paris, apesar de rodeado por todo o conforto, decide mudar-se para sua propriedade rural de Tormes, na serra portuguesa, encontrando aí o equilíbrio e a felicidade.

Um romance de Eça, pertencente à última fase do escritor, que é caracterizada pela pacificação do artista, pela sua visão mais optimista, pelo corte com a corrente literária do realismo e o abandono do tipo de romance crítico.

O livro foi editado postumamente, em 1901, e denuncia um aspecto importante da vida do escritor nos seus últimos anos de vida nos quais Eça escreveu várias cartas aos seus amigos em que denuncia essa ânsia por uma vida de família que o retempere do «descampado do sentimentalismo» de que estava cansado.

Nesse contexto Queirós faz uma comparação entre a vida módica e agitada de Paris  (cidade em que viveu desde 1895, exercendo o cargo de cônsul, até à sua morte em 1900) e a vida tranquila e pacata na cidade serrana de Tormes num percurso de regresso às origens. É pois um romance que assume várias conotações simbólicas ideológicas e simbólicas sobretudo a oposição cidade-campo.

Eça criou este romance a partir de um conto seu chamado “Civilização” que faz Zé Fernandes, personagem-narrador do conto, a contar a história de Jacinto, o protagonista do livro.
É um romance denso, belo, ao longo do qual Eça de Queirós ironiza ferrenhamente os males da civilização, fazendo elogio dos valores da natureza.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

sexta-feira, 25 de março de 2016

Xi-Coração reserva branco 2013

Xi-Coração reserva branco 2013

Our first white vintage under our own label.

XI~CORAÇÃO 2013 Branco is a blend of :
♥ 40% Viosinho
♥ 40% Gouveio
♥ 20% Malvasia Fina

The 2013 Vintage
 Spring 2013 was dry but cold which delayed bud bloom and the growing season. Summer 2013 was very dry, without rainfall from early May to early September. Luckily some rain occurred mid and end of September, so grapes achieved maturity slowly. The harvest was a little late for the 2013 vintage, and started September 19th until mid October for the later grapes.

Vinification
The three native grape varieties (Viosinho, Gouveio and Malvasia Fina) were picked and vinified together. Two batches were picked ten days apart. The first batch was harvested slightly underripe, to retain good acidity and freshness of the fruit aromas. The second batch was picked a little overripe for a complex nose of dry fruit, and a more rounded palate.
After a light pneumatic pressing with skin contact enzyme, the must was cold-settled for 24 hours. Then it was racked from the lees and the alcoholic fermentation started at carefully-controlled low temperature (16-18 °C), according to the fermentation stage. After 3 weeks of fermentation, the wine was once more racked from the lees. Bâtonnage was initiated, which consisted in stirring the fine lees on the bottom of the tank to give more roundness, sweetness and fattiness to the wine. A molecule named mannoprotein from the yeast autolysis integrated the lees, and was stirred into the wine. This was done once weekly for the first month, less frequently during aging. 30% of the volume was aged six months in wood (French oak), the rest was aged in a stainless steel tank. A light fining and filtering was done before bottling.
The production of XI~CORAÇÃO 2013 Branco is 4000 bottles (75 cl), making it an exclusive wine.

Analysis
♥ Alcohol: 14.56% vol.
♥ Total acidity: 4.6 g/L (tartaric acid)
♥ pH: 3.27
♥ Residual sugar: 0.6 g/L
♥ Volatile acidity: 0.3 g/L (acetic acid)
♥ Free SO2: 31 mg/L (SO2)
♥ Total SO2: 100 mg/L (SO2)

Tasting Notes
Colour: XI~CORAÇÃO 2013 Branco has a bright light-gold colour
Nose: The nose is composed of complex citrus, floral and oaky aromas with a hint of minerality.
Taste: The palate has an elegant, creamy texture from six months of wood aging with bâtonnage balanced by a long, crispy finish with hints of white-fleshed fruit at the end.

Serving Suggestion
This white wine can be drunk immediately, but cellaring is advised to develop the complexity to its full potential. A temperature of around 12-13 °C (20 min out from the fridge) is recommended to enjoy the potential of this wood-aged wine. Decanting is advised, this wine deserves to breathe.

Pairings
♥ Seafood and bouillabaisse.
♥ Portuguese fish specialties, a thousand ways to cook bacalhau.
♥ Chicken and poultry with cream sauces.
♥ Goat cheese, buttery ewe cheese such as Queijo da Serra.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também Xi-Coração reserva tinto 2012]

quinta-feira, 24 de março de 2016

Crónicas do meu vagar


“Crónicas do Meu Vagar” de Camilo de Araújo Correia

Camilo de Araújo Correia escreveu, regularmente, para muitos jornais e revistas nacionais, crónicas de inigualável recorte, onde o seu poder de observação e a sua crítica mordaz, aliada a um finíssimo sentido de humor, estão sempre presentes. Este livro é uma recolha de algumas dessas crónicas que não deixarão, certamente, de deliciar o leitor.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também do autor: “Livro de Andanças”, “Outra Vez Coimbra Minha”, “Dispersos”]

quarta-feira, 23 de março de 2016

Portugal, povo de suicidas


“Portugal, Povo de Suicidas” de Miguel de Unamuno

«Portugal Povo de Suicidas» de Miguel de Unamuno, um dos mais importantes pensadores espanhóis do século XX, é uma antologia de textos sobre a cultura portuguesa, organizada e traduzida por Rui Caeiro. No livro o autor fala sobre a literatura portuguesa, mas também sobre o regicídio, bem como sobre a derrocada da monarquia, além de abordar, de forma lúcida, as especificidades do modo de ser português: «Portugal é um povo triste, e é-o até quando sorri. A sua literatura, incluindo a sua literatura cómica e jocosa, é uma literatura triste. Portugal é um povo de suicidas, talvez um povo suicida. A vida não tem para ele sentido transcendente. Desejam talvez viver, sim, mas para quê...»

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...


terça-feira, 22 de março de 2016

Senhor Galandum - Galundaina


“Senhor Galandum” cd de Galandum Galundaina

«O lançamento de Senhor Galandum reflecte a maturidade do grupo, após 14 anos dedicados à recolha, ao estudo e à divulgação da tradição musical e etnográfica das terras de Miranda e do Nordeste transmontano.
Produzido pelos 4 elementos do grupo, Senhor Galandum é marcado pela modernidade que a banda confere aos temas apresentados através da utilização muito própria de ritmos e timbres dos diferentes instrumentos e vozes (Sanfona, Gaita Mirandesa, Gaita Galega, Gaita Sanabresa, Rabel, Flauta pastoril, Cântaro, Caixa de Guerra, Pandeiro mirandês, etc). De realçar que todas as faixas presentes no álbum são cantadas na língua Mirandesa. Este novo disco conta com várias participações especiais entre elas a de Sérgio Godinho, da cantora galega Uxia, Luís Peixoto e Hugo Correia.»

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[disponível também do grupo o seguinte título: cd “Quatrada”]



segunda-feira, 21 de março de 2016

A Plebeia - o Douro


“A Plebeia” de José Braga-Amaral

«”A Plebeia” é uma saga familiar. Vale principalmente como documento histórico, social e humano. A região do Douro, desde os dias trágicos da filoxera até aos nossos dias, está ali retratada com fidedignidade cuidadosamente documentada. É de certo modo um romance de matriz histórica, a fazer lembrar os que Alves Redol (sobretudo este) e Sousa Costa dedicaram ao Douro. Nomeadamente é dada atenção às clivagens de classe, numa região em que havia (e porventura ainda haverá, embora em menor grau) uma linha rígida a separar senhores e servos. Nesse aspecto, o romance é exemplar. O enredo assenta numa história verosímil, capaz de “apanhar” o Leitor. A trama central é enriquecida com histórias subsidiárias, à maneira dos grandes romances de época, mas sem nunca “perder o pé”. » A.M. Pires Cabral

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[disponível também do autor os seguintes títulos: “à conversa com João de Araújo Correia” “Cinco histórias num instante”, ilustrações de Helena Lobo; “O Contador de Histórias dos Jardins Suspensos”, desenhos de Fernando Guichard; “Por Debaixo da Pele do Douro”, pinturas de Odete Marília; “quartos de lua e folhas de outono”, fotografias do autor; “lápis, pincel e almas...”, desenhos de Helena Lobo; “na pele do rio”, óleos de Odete Marília, “Quero Dizer-te, Amor”, pinturas de Júlia Fernandes; “palavras que o Douro tece – antologia de textos durienses contemporâneos” organização e coordenação]

domingo, 20 de março de 2016

Macedo de Cavaleiros - monografia


“Macedo de Cavaleiros – Arte e Cultura dos seus Povos” de António Rodrigues Mourinho

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

sexta-feira, 18 de março de 2016

Retratos de gente e poética do instante


“Retratos da Gente e Poética do Instante”
coordenação de Carlos d’Abreu
fotografias de Paulo Patoleia (legendadas por 50 autores)

Trata-se um livro de retratos, selecionadas pelo autor e legendados pelos autores a seguir indicados: Agostinho Marafão, Aires Antunes Diniz, Alberto Areosa, Alberto Trabulo, Alexandra Cerveira Lima, Álvaro Diz de Mazores, Ana Ester Dias, Ana Lázaro, Andreia Polido de Almeida, António Amaral Tavares, António Sá Gué, António Salvado, Arnaldo Duarte da Silva, Bruno J. Navarro, Carlos Carvalheira, Carlos Pedro, Carlos Sambade, Cristina Lobão, Emilio Rivas Calvo, Euclides Griné, Fernando Fitas, Gustavo de Sousa Duarte, Hortênsia Malta, Isabel Matos, João Mendes Rosa, João Muralha, João Rasteiro, Jorge A. Maximino, Jorge Abreu Vale, Jorge Cordeiro, Jorge Davide Sampaio, José Joaquim Saraiva, José Mário Leite, José Paulo Francisco, José Pedro Branquinho, José Ribeiro, Lois Ladra, Lúcia Morais, Luís Branquinho, Luís Carvalho, Manuel Daniel, María Jesús Sánchez Villasante, Maria Santa Saraiva, Nazaré de Sant’Ana, Odete Comenda, Patrícia Lindner Costa, Paula Machado, Pedro Daniel, Román H. Rodríguez, Tomasa Borja

Paulo Augusto Patoleia nasceu em 1959, na Açoreira, estudou em Torre de Moncorvo, onde fez o curso geral de Administração e Comércio. Rumou ao estrangeiro em 1982. Viveu em França, Suiça e Alemanha onde esteve ligado à pintura e escultura. Voltou a Portugal em 1987 e criou no Felgar, aldeia do Concelho de Torre de Moncorvo, um atelier para artistas plásticos, promovendo com regularidade intercâmbios culturais, com artistas nacionais e estrangeiros, nomeadamente com a cidade de Mainz, Alemanha, e onde passaram nomes como: Betina Dosch, Inca Stole, António Ferro.
Dedicou-se à fotografia a partir de 2004, na categoria retratos, dedicação essa que culminou  em Fevereiro de 2009 com uma exposição intitulada «Rostos Transmontanos», em Torre de Moncorvo. Em setembro do mesmo ano a exposição rumou a Lisboa, estando patente no museu da Republica e Resistência. No ano seguinte esteve no festival de Arte de Vanguarda e Morille-Salamanca, seguindo-se uma tournée pelas Beiras e Trás-os-Montes, mais concretamente nos municípios de Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Guarda, Mêda e Foz Côa.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível do autor o título: “Rostos Transmontanos”]

quinta-feira, 17 de março de 2016

Flora e Vegetação do Vale do Rio Corgo, Vila Real


“Flora e Vegetação do Vale do Rio Corgo” de António Luís Crespi, Isabel Garcia-Cabral, Carlos A. Castro, Paulo Almeida, João F. da Rocha, Álvaro Rua Martins

«A bacia do rio forma parte da rede de afluentes durienses portugueses perpendiculares ao Douro. Os efeitos ambientais desta disposição dos cursos fluviais tributários do Douro são notórios, gerando a intrincada variabilidade climática própria da região duriense em Portugal. Inserido nesta rede natural de vales, o do Corgo é especialmente interessante pois junta dois caracteres geomorfológicos determinantes na geração de variabilidade ambiental: intervalos altitudinais muito alargados, por um lado e largura da bacia, pelo outro. Do lado oeste, a bacia do rio Corgo possui uma das barreiras montanhosas mais elevadas de Portugal, a cadeia Alvão-Marão, com intervalos altitudinais próximos aos 1400 m entre o ponto mais baixo e o mais alto deste vale. Juntamente com esta exuberante parede lateral, a bacia corguense é uma das bacias auxiliares do Douro mais estreitas, pois a largura máxima que esta chega a alcançar é pouco superior aos 20 Km.

Com estas condicionantes naturais, acompanhadas de um igualmente complexo sistema de controlo termopluviométrico resultante da proximidade deste vale ao mar, o vale do rio Corgo é sem qualquer dúvida um dos tesouros naturais que faz do Douro português um universo de vida por descobrir. O Jardim Botânico da UTAD, com a colaboração da Câmara Municipal de Vila Real, pretende com este guia de campo contribuir para dar a conhecer a importância biológica, neste caso florística, contida nesta singular sub-região duriense.

Este é um manual dirigido para o excursionista e amante da natureza. De modo gráfico, o manual mostrará como diferenciar os principais habitats que surgem nesta paisagem, como identificar a sua riqueza florística e como percorrer este pequeno grandioso vale duriense.»

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também os títulos: “Plantas Aromáticas em Portugal – caracterização e utilizações” de A. Proença da Cunha, José Alves Ribeiro, Odete Rodrigues Roque, “Culturas e Utilização das Plantas Medicinais e Aromáticas” de A. Proença da Cunha, Odete Rodrigues Roque, Natália Gaspar, “Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia” de A. Proença da Cunha, Alda Pereira da Silva, Odete Rodrigues Roque, “Plantas na Terapêutica Farmacologia e Ensaios Clínicos” de A. Proença da Cunha, Frederico Teixeira, Alda Pereira da Silva, Odete Rodrigues Roque, “Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa – constituintes, controlo, farmacologia e utilização” de A. Proença da Cunha, Odete Rodrigues Roque, “Plantas e Produtos Vegetais em Cosmética e Dermatologia” de A. Proença da Cunha, Alda Pereira da Silva, Odete Rodrigues Roque, Eunice Cunha, “Plantas Aromáticas e Óleos Essenciais – composição e aplicações” de A. Proença da Cunha, Odete Rodrigues Roque, Maria Teresa Nogueira; “Flora e Avifauna do Concelho de Moimenta da Beira” de António Luis Crespí, Adriano Sampaio e Castro, Álvaro Rua Martins, Paulo Travassos, Mário Santos; “Guia Artesanal de Plantas Selvagens - usos culinários, medicinais, hortícolas e artesanais” ilustrado, escrito, encadernado por Rita Roquette e David Michael Allison; “Artes de Cura e Espanta-Males – espólio de medicina popular recolhido por Michel Giacometti” Ana Gomes de Almeida, Ana Paula Guimarães, Miguel Magalhães (coords.), “Medicina Popular – ensaio de antropologia médica” de António Fontes e João Gomes Sanches, “Plantas e Saberes – No Limiar da Etnobotânica em Portugal” Amélia Frazão-Moreira, Manuel Miranda Fernandes (org.), "Ervas e Mezinhas na cozinha e na saúde" M. Margarida Pereira-Muller; “Salada de Flores”, “Sementes à Solta” e “Hortas Aromáticas” de Fernanda Botelho, ilustrações de Sara Simões, “As Plantas e a Saúde – Guia prático de remédios caseiros” de Fernanda Botelho; “erva uma vez... estórias cozinhadas com aromas!” autores: Luís Alves – Ervas aromáticas, Patrícia Vilela – Receitas, Nelson Garrido – Fotografia, Pedro Botelho – Design; “Plantas Aromáticas, Medicinais e Condimentares” – dvd – cursos de jardinagem 1]

quarta-feira, 16 de março de 2016

Café Com Letras – revista de literatura, Abril 2016, n.º 1


“Café Com Letras” – revista de literatura, Abril 2016, n.º 1

«O dia em que assinalamos o nascimento da Revista “Café com letras”. Não é que tenha sido um parto fácil, pois implica dedicação, empenho, abdicação e uma intensa colaboração de todos quantos figuram e contribuem para o projecto. Trata-se, sim, da concretização de uma ideia que implica uma visão de alcance amplo: não apenas o panorama nacional, no qual existem já várias publicações de grande qualidade e mérito, mas também de alcance mais abrangente e que contém uma dose de risco assinalável: a da própria lusofonia.

O que nos une (e nos diferencia simultaneamente)? A língua e o modo como através dela e nela construímos a nossa identidade. E também a nossa cultura comum. Dizê-lo não nos remete, de forma alguma, para uma afirmação de uma identidade monolítica, mas antes de um património rico e antigo que encontra o seu lastro na própria história comum, uma história que também se constrói pelos afectos.

Língua e história são “territórios” que confinam, se interseccionam, tangenciam ou talvez tudo isso seja simultâneo. E ainda bem! Hoje, mais do que nunca, é importante reconhecermo-nos nessas diferenças que nos desafiam, ao invés de nos afastar, que nos convocam ao debate e nos convidam à leitura e à reflexão.  Realidade compósita, a língua -referindo-me aqui à língua materna, a portuguesa – é o solo do nosso pensamento e as suas raízes são múltiplas e férteis, cada vez mais fundas, à medida da própria tradição.

Não há projecto que vingue sem voo nem risco, sem ousadia. Ele é provocador porque se constrói ao arrepio do que se vai fazendo e que, pouco a pouco, vai desfazendo a massa crítica, o pensamento, a resistência. E esta ousadia é contagiante, pois os que nos acarinham, nos lêem e nos apoiam sentem bem o quão imprescindíveis são, nesta rede de partilha – não apenas social e essa também é importante – de ideias, de debate e reflexão sobre temas da actualidade. E não nos referimos apenas à literatura, mas igualmente do pensamento, nas suas mais diversificadas variantes: política, social, estética, etc. O futuro nos dirá se esta forma de tactear o nosso próprio tempo terá valido ou não a pena. Por ora, só o presente, talvez efémero, mas sempre glorioso.

Título: Café com letras
Directora: Maria João Cantinho
Director-Adjunto: João Oliveira Duarte
Capa: Joana Almeida
Paginação: Joana Almeida
Revisão: Rita Gomes
Colaboradores Permanentes: Filipa Melo (Escritora, crítica, diretora da revista “Epicur”), António Cabrita (Escritor, Poeta e argumentista), Ana Raquel Fernandes (Professora e ensaísta), João Morales (Jornalista), Maria João Cabrita (Ensaísta e investigadora), Marta Soares (Investigadora e ensaísta), Cláudia Lucas Chéu (Poeta, Argumentista), Mário Santos (Jornalista e crítico), Maria da Conceição Caleiro (Escritora e Crítica), Samuel Pimenta (Escritor e jornalista); Fotografia: Inês Lourenço

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terça-feira, 15 de março de 2016

Vinhos Com Arte | The Art of Portuguese Wine Estates


“Vinhos Com Arte | The Art of Portuguese Wine Estates”
textos António Marreiros Neto e José António Fonseca
pintura Serrão de Faria

É uma viagem por 20 adegas, pelas histórias e pelas pessoas que lhes dão personalidade e características únicas, com especial ênfase na arquitectura dos edifícios mais emblemáticos, nas paisagens e nas castas cultivadas. “Vinhos com arte” é um livro, coordenado por António Marreiros Neto, com textos (em português e inglês) do próprio e de José António Fonseca e aguarelas e desenhos de Serrão de Faria.

São mais de 200 páginas onde se homenageia o vinho português e as pessoas que o fazem. Em “Vinhos com arte”, encontramos vinte das castas portuguesas mais apreciadas, outras tantas adegas cujo valor arquitectónico e funcional sinaliza o panorama de excelência do sector e ainda retratos de algumas das pessoas que dão corpo a estes projectos.

A inspiração para esta obra, pode ser encontrada no já longínquo ano de 1900, quando Bernardino Camilo Cincinnato da Costa apresentou, na Exposição Universal de Paris e por iniciativa da Real Associação d’Agricultura Portuguesa, um estudo enológico das principais castas portuguesas, ilustrado pelo aguarelista Alfredo Roque Gameiro. O trabalho, intitulado “O Portugal Vinícola”, acabou mesmo por conquistar o Grand-Prix da Exposição. A reedição desta obra 100 anos depois, numa edição numerada de 1000 exemplares, esgotou em poucas semanas. Ficava provada a apetência do meio vinícola por esta abordagem diferente do tema, em termos de ilustração.

A primeira edição (3000 exemplares) de “Vinhos com Arte”, com capa dura e páginas de grande formato.

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[também disponíveis os títulos: “Arquitecturas da Paisagem Vinhateira” Natália Fauvrelle (coord.), “Paisagens de Baco. Identidade, Mercado e Desenvolvimento. Regiões Demarcadas: Vinhos Verdes, Douro, Dão, Bairrada e Alentejo” de Ana Lavrador, “A Vinha e o Vinho em Portugal. Museus e Espaços Museológicos” Natália Fauvrelle (coord.), “Viver e saber fazer. Tecnologias tradicionais na Região do Douro. Estudos preliminares” Teresa Soeiro, Carlos Coelho Pires, Rui Cortes, José Alves Ribeiro, Hélder Trigo Marques, Gaspar Martins Pereira, Natália Fauvrelle, Nelson Campos Rebanda, José Alexandre Roseira, “Vinhos: arte e manhas em consumos sociais – A apreensão de uma prática sociocultural em contexto de mudança” de Dulce Magalhães, “Produzir e Beber. A Questão do Vinho no Estado Novo” de Dulce Freire, “Memórias do Vinho” de Maria João de Almeida e Paulo Laureano, “O Alto Douro – Um Espaço Contrastante Em Mutação” 4 volumes de Maria Helena Mesquita Pina, “Vinhos de Portugal . Da vinha ao vinho, variedades e regiões” de Ceferino Carrera, “Vinho do Porto e a Região do Douro. História da Primeira Região Demarcada” de Ceferino Carrera, “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 1 – História Antiga de Região Duriense” Carlos A. Brochado de Almeida (coord.), “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 4 – Crise e Reconstrução. O Douro e o Vinho do Porto no Século XIX” Gaspar Martins Pereira (coord.), “Outros Territórios do Vinho | Other Territories of Wine” de Manuel de Novaes Cabral edição bilingue, “O Alto Douro Entre o Livre-Cambismo e o Proteccionismo” de Carla Sequeira, “Memória de Pedra” fotografias de Claude Médale texto de Gaspar Martins Pereira, “Douro – Rio, Gente e Vinho” de António Barreto, “Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto” Manuel Pintão e Carlos Cabral, “Tratado de Viticultura – A Videira, a Vinha e o Terroir” de Nuno Magalhães (nova edição, revista e actualizada); “Portugal: Wine & Lifestyle” de António Homem Cardoso e Margarida de Magalhães Ramalho]

segunda-feira, 14 de março de 2016

Leandro Vale em movimento (2.º acto: amigos nos camarins


“Leandro Vale em movimento (2.º acto: amigos nos camarins)”
coordenação de Carlos d’Abreu
colaboração de Fernando Fitas e 60 outros amigos

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